CURIOSIDADES



Segredo para um casamento feliz: não perdoe (o tempo todo)










Ao contrário do que pode parecer à primeira vista, a prática de “perdoar e esquecer” nem sempre é a melhor solução para resolver conflitos em um relacionamento.
Em um de seus estudos mais recentes, o psicólogo James McNulty, professor do Departamento de Psicologia da Universidade de Tenessee (EUA), encontrou possíveis efeitos negativos na bem-intencionada prática do perdão. Para isso, ele entrevistou 72 casais que estavam no primeiro matrimônio e juntos há pelo menos seis meses.
“Todos nós experimentamos momentos em um relacionamento nos quais o parceiro faz algum tipo de transgressão contra nós”, diz McNulty. Infidelidade, impaciência, falta de companheirismo ou irresponsabilidade financeira: nenhum relacionamento está livre de problemas como esses. “Quando isso acontece, nós temos que decidir se vamos ficar nervosos e alimentar a raiva, ou perdoar”.
Ao longo de pesquisa, foram detectados diversos fatores que podem interferir na efetividade do perdão, tais como o temperamento do parceiro (afável ou intransigente) e a severidade e frequência da transgressão.

Perdoar ou enfrentar

“Acreditar no perdão do companheiro leva pessoas afáveis a buscar não ofendê-lo mais, e pessoas indóceis a fazer o contrário”, aponta o pesquisador. Além disso, ele ressalta que a agressividade pode ser importante para sinalizar a gravidade da transgressão – e, dependendo da situação, fazer com que o outro pense duas vezes antes de “pisar na bola” de novo.
Embora tenha constatado que responder com firmeza a um problema ao invés de simplesmente relevá-lo pode trazer benefícios duradouros ao relacionamento, McNulty lembra que não há uma solução que funcione em todos os casos. “As consequências de cada decisão que tomamos em nossos relacionamentos depende das circunstâncias que cercam essa decisão”, ressalta.
Durante uma briga de casal, considere que uma atitude menos amigável pode ser a mais indicada.[Daily Mail UK] [Personality and Social Psychology Bulletin]
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Como a internet salvou a vida deste homem














Em apenas alguns meses, Bear Silber passou de um jovem atleta para uma pessoa sedentária, sem energia e disposição. Ele conta que até para subir um lance de escadas tinha que parar e descansar, para então continuar. Ele ganhou muitos quilos e não queria mais sair em público. Nos últimos dois anos, esses sintomas pioraram, e mesmo fazendo todos os tipos de exames, seu médico não conseguia descobrir o que havia de errado.
Silber perdeu a esperança de que um diagnóstico seria feito. Até que, em uma noite de sábado, enquanto se distraía com a internet, se deparou com um comentário que mudou tudo, e salvou sua vida. Ele relembra que se arrepiou ao notar uma foto de um homem obeso e deformado, em que a legenda dizia: “Como é possível ficar nessa forma?”.
“Alguém colocou a foto de brincadeira, mas eu não tinha dúvida que eu ficaria como aquele homem se não conseguisse ajuda”, conta. Silber leu rapidamente todos os comentários que foram feitos sobre a foto, e percebeu que alguns sugeriam que o homem fotografado teria Síndrome de Cushing. Depois de fazer algumas pesquisas sobre a síndrome na internet, percebeu que seus estranhos sintomas se encaixavam perfeitamente com a descrição da doença.
“Eu imprimi o que encontrei e levei para meu médico ver. Ele deu risada e disse que odiava a internet e como os pacientes se autodiagnosticavam. Ele disse que de jeito nenhum eu teria a Síndrome de Cushing”, lembra Silber.
Frustrado, procurou outro médico, que o encaminhou para um especialista. Ele conta que no momento em que o especialista olhou para ele, já sabia que era Síndrome de Cushing. Alguns meses depois, ele passou por cirurgia para retirar um pequeno tumor de sua glândula adrenal. Assim, seu corpo voltou a produzir a quantidade correta do hormônio do estresse, o corticóide, que deixou de provocar o acúmulo de gordura em seu corpo. Ele já se sente muito melhor.









Os grandes benefícios de ser careca









Homens carecas não precisam gastar dinheiro com cabelereiro, shampoo ou pente. Fora que é dos carecas que elas gostam mais. E os benefícios de não ter cabelo não param por aí. A revista Social Psychological and Personality Science, desenvolvida por pesquisadores que investigam comportamento e personalidade, fez um levantamento de estudos que mostram a relação entre (a falta de) cabelos e personalidade masculina.
Foram analisados três estudos que sugerem como a escolha de um homem em raspar a cabeça influencia a percepção deles pelas outras pessoas.
O primeiro estudo diz que homens com a cabeça raspada são classificados como mais dominantes que os cabeludos. Em uma segunda pesquisa, homens que tiveram seus cabelos digitalmente removidos foram classificados como mais dominantes, altos e fortes do que realmente eram. O terceiro estudo selecionado diz que homens que estão perdendo cabelo naturalmente melhoram sua relação com outras pessoas quando optam por raspar o cabelo completamente.
A maioria dos homens brasileiros ainda prefere a cabeça cheia de cabelos. Mas são vários os que optaram pelo cabelo raspado e fazem sucesso, como o lutador Anderson Silva e o nadador Xuxa. Mulheres, o que vocês acham de homens carecas? Homens, vocês teriam coragem de raspar o cabelo com máquina zero? Deixe seu comentário! 
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